O ar irrespirável da tarde
Irrefutível
Arde.
Cidade mutável
Mutila
Mata
Musa o ar
Que murmura a música
Voraz das businas.
Cidade de notas
Que numa vórtice auditiva
Recrea nossos tímpanos
Com seu lerdo tino.
Cidade fermata
Em cores e prédios
Mutante cidade.
Seu poder destrutivo
Eterna pressa criativa
Ufana a vida
Que no bus entre os bairros alados
Caminha sobre a bomba
E recebe no fim da tarde
A mijada garoa poluição.
São Tiête é Paulo
Santa ilusão de verdade.
Olor frio exacerbado
Paulicéia temperamental
Paulicia
Aqueles que vagam nos teus dias
E Encontram-se nas tuas noites
As vezes cheias
As vezes vazias
E também aqueles
Já cansados
Que não tem tempo pra te gozar.
Michelle Sill e Byra Dorneles
*Baseado em “Ode a SP” Byra Dorneles
Cidade mutável
Mutila
Mata
Musa o ar
Que murmura a música
Voraz das businas.
Cidade de notas
Que numa vórtice auditiva
Recrea nossos tímpanos
Com seu lerdo tino.
Cidade fermata
Em cores e prédios
Mutante cidade.
Seu poder destrutivo
Eterna pressa criativa
Ufana a vida
Que no bus entre os bairros alados
Caminha sobre a bomba
E recebe no fim da tarde
A mijada garoa poluição.
São Tiête é Paulo
Santa ilusão de verdade.
Olor frio exacerbado
Paulicéia temperamental
Paulicia
Aqueles que vagam nos teus dias
E Encontram-se nas tuas noites
As vezes cheias
As vezes vazias
E também aqueles
Já cansados
Que não tem tempo pra te gozar.
Michelle Sill e Byra Dorneles
*Baseado em “Ode a SP” Byra Dorneles
1 comment:
De qualquer forma não deixa de ser nostalgico!
Bjs querido
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